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Informalidade brasileira: o fenômeno tem rosto feminino?

Este artigo objetiva investigar se as mulheres são mais propensas a trabalhar no setor informal brasileiro. O estudo traz uma análise descritiva para os anos de 2012 a 2019 e finaliza com a estimação do modelo Probit, com base nos microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) para 2019. Os principais resultados mostram que as mulheres apresentam maior probabilidade de não ter carteira de trabalho assinada e não ser contribuinte da previdência. Ainda que semelhante a proporção total dos informais de ambos os sexos no período observado, a participação delas supera a dos homens em categorias associadas a menores salários e condições de trabalho mais precárias.

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